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A safra nacional de grãos deve crescer 1,9% em 2019, em relação à colheita de do ano passado, totalizando 230,7 milhões de toneladas, segundo a estimativa do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgada hoje pelo IBGE. Dessa forma, a safra deste ano deve ser a segunda maior da série histórica, atrás apenas das 240,6 milhões de toneladas produzidas em 2017.

A área a ser colhida deve somar 62,1 milhões de hectares, um crescimento de 2% em relação ao ano passado. Já em relação ao último prognóstico, a expectativa ficou praticamente estável (-0,1%).

O LSPA mostrou também que o milho deve ter a maior alta em volume, de 9,9% em relação à safra anterior, totalizando 89,4 milhões de toneladas, e crescimento de 3,6% na área plantada. Segundo o gerente da pesquisa, Carlos Antônio Barradas, a segunda safra deve ser beneficiada pela janela de plantio.

“Por causa da antecedência no plantio da soja ainda no ano passado, o milho deve ser plantado mais cedo este ano, o que possibilita um menor risco para o desenvolvimento das lavouras, já que a ocorrência de períodos secos é menor nesse ciclo. Além disso, os preços estão mais vantajosos aos produtores, que devem investir em novas tecnologias na produção”, destaca Barradas.

Fonte: matopibaagro.com.br

O Brasil deverá produzir um recorde de soja na safra 2018/19, em meio a um aumento de área plantada e condições climáticas favoráveis, disse nesta sexta-feira (23) a Safras & Mercado, apostando também em uma forte recuperação na produção de milho.

Maior exportador global, o Brasil deverá colher 122,2 milhões de toneladas de soja no ciclo vigente, em fase final de plantio.

De acordo com a consultoria, o volume supera os 121,06 milhões da previsão anterior, de setembro, e também os 120,8 milhões de 2017/18.

A área plantada com a commodity deve alcançar históricos 36,4 milhões de hectares, praticamente estável em relação à última estimativa, mas acima dos 35,1 milhões de 2017/18.

Com o plantio avançando e um bom panorama inicial para o desenvolvimento das lavouras, as atenções agora se voltam totalmente para o clima, destacou a Safras & Mercado.

“O potencial da safra brasileira é novamente recorde, mas apenas um clima positivo ao longo dos próximos meses permitirá que a nova produção supere a do ano passado”, afirmou o analista da consultoria, Luiz Fernando Roque.

Na véspera, a Agroconsult também fez projeções e disse que o Brasil tem potencial para produzir até 129 milhões de toneladas de soja nesta safra.

No início deste ciclo, chuvas em bons volumes têm garantido a umidade no solo, ao contrário do observado há um ano, quando uma estiagem entre setembro e outubro assustou os produtores.

Milho e algodão

Para o milho, a Safras & Mercado elevou sua estimativa de produção em 2018/19 a 94,9 milhões de toneladas, de 94,2 milhões na previsão anterior.

Do total, 62,1 milhões de toneladas seriam de segunda safra, a chamada “safrinha”, colhida em meados do próximo ano e que responde pelo grosso da produção brasileira do cereal. O aumento anual seria de quase 30 por cento.

O volume esperado para a safra total de milho do país em 2018/19 supera em 18,6 por cento o registrado na temporada passada, marcada por área menor e adversidades climáticas.

Conforme a Safras & Mercado, a área total com milho neste ciclo deverá crescer 3,5 por cento na comparação anual, para 16,8 milhões de hectares.

Em paralelo, a consultoria disse que a produção brasileira de algodão deverá totalizar 2,48 milhões de toneladas de pluma em 2018/19, subindo 18,6 por cento sobre o ano anterior. Na estimativa anterior, eram esperados 2,24 milhões de toneladas.

Segundo o analista Élcio Bento, os bons resultados auferidos na última temporada levarão os produtores de algodão a plantar uma área recorde, de 1,42 milhão de hectares, alta de quase 20 por cento ante 2017/18.

“O recente enfraquecimento das cotações não chegou a inibir o interesse pelo cultivo, pois boa parte foi comercializada de forma antecipada”, disse.

“A confirmação dessa produção recorde, diante de um consumo interno ainda fraco, tornará ainda mais importante o escoamento via exportação… Sem isso, corre-se o risco de o mercado interno enfrentar um aumento expressivo dos estoques de passagem”, concluiu.

Fonte: Reuters

No meio deste século, o planeta precisará de 700 milhões de toneladas de soja, o dobro da produção atual. O Brasil, segundo maior produtor mundial da leguminosa, poderá aproveitar a oportunidade desse mercado crescente se investir em pesquisa, infraestrutura e política agrícola. Essas são algumas observações de uma Nota Técnica elaborada por pesquisadores da Embrapa que delinearam os principais desafios para a produção da mais importante cultura agrícola do País.

De acordo com os especialistas, os principais problemas a serem enfrentados são de ordem fitossanitária como ferrugem asiática, percevejos e nematoides que acometem a leguminosa. Os desafios também envolvem as plantas invasoras cada vez mais resistentes a herbicidas e o manejo do solo, cuja degradação e perda de fertilidade provocam o encadeamento de uma série de problemas agronômicos, como surgimento de doenças e pragas.

Quase US$80 bi perdidos com a seca

O texto também destaca a importância de se investir em tecnologias voltadas à tolerância à seca e à eficiência hídrica. O aumento da frequência de extremos climáticos, com maior intensidade e abrangência, tem imposto prejuízos consideráveis à soja. Entre 2004 e 2014, somente a Região Sul do Brasil registrou perdas de cerca de R$ 27 bilhões por causa de eventos de seca. Em 37 safras brasileiras, entre 1976/1977 e 2013/2014, estima-se que o País somou US$ 79,6 bilhões em prejuízos provocados por seca.

O aumento de produtividade é outro desafio importante. Nesse quesito, os cientistas destacam que o Brasil já dispõe de tecnologia de cultivo que permite obter produtividade muito acima da média atual de 3.394 kg/ha. O Comitê Estratégico Soja Brasil (Cesb) registrou o recorde de 8.944 kg/ha em uma propriedade no Paraná, volume próximo ao obtido por outros sojicultores da região, mostrando que há espaço para aumentar a produtividade. Para isso, os autores recomendam um esforço de transferência de tecnologia em larga escala.

Fonte: www.matopibaagro.com.br

 

Aquecimento global pode agravar as perdas de colheitas causadas por insetos-praga.

Os ciclos naturais de aquecimento e resfriamento da Terra sempre ocorreram. Porém, o cenário atual vem se agravando, pois a variação natural do clima terrestre está sendo afetada por atividades antrópicas e emissão de gases de efeito-estufa.

Essa mudança atinge diretamente e indiretamente as produções agrícolas, pois para crescerem as plantas necessitam de solo, água, luz solar, temperatura e umidade apropriados. Nesse sentido, o evento pode resultar na interferência na duração do período de cultivo, na produtividade, na interação e distribuição geográfica do agente infeccioso e da planta hospedeira e também influenciar na proliferação e propagação de espécies-praga, colocando em risco a segurança alimentar mundial.

Para estimar “como” e “onde” e avaliar os impactos do aquecimento global na agricultura levando em consideração as perdas da safra por insetos-praga, um estudo publicado na revista Science considerou três grandes culturas agrícolas – arroz, milho e trigo – e estabeleceu relações entre a temperatura, o crescimento populacional e as taxas metabólicas dos insetos.

Foi previsto que em locais onde a temperatura aumenta, haveria aumento na atividade metabólica e alimentícia dos insetos-praga e, consequentemente, aumento do número populacional de insetos-praga. As perdas das culturas seriam de 10 a 25% por grau de aquecimento global médio da superfície. Isso ocorre principalmente em regiões de clima temperado, onde a maioria dos grãos são cultivados. Vislumbra-se que à medida que as temperaturas aumentem, novos ecossistemas se tornam mais favoráveis aos insetos. Esse fato levaria a aumento no custo de produção e aumento na probabilidade de seleção de populações resistentes de pragas.

As situações têm se intensificado ao longo dos anos, o que mostra a importância da identificação da vulnerabilidade atual aos impactos de eventos climáticos. Existem maneiras de se adaptar e/ou minimizar os danos negativos devido às condições climáticas desfavoráveis para a agricultura. Isso pode ser feito através da otimização do uso do solo, aprimoramento do manejo das culturas, ampliação do sistema de plantio direto e implementação da gestão de riscos. Além disso, é estratégico que o setor possa contar com tecnologias para manejo de pragas, de maneira a responder rapidamente ao aumento de suas populações.

Fonte: http://maissoja.com.br

 

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