SEMENTES DE FEIJÃO

A cultivar Pérola é uma cultivar de feijoeiro comum do grupo comercial carioca e possui ciclo normal (85 a 95 dias). Possui como principais características o alto potencial produtivo e grãos de elevado padrão comercial. Tem porte semi-ereto, apresenta massa de 100 grãos em torno de 27g e ciclo normal. Tem como público-alvo os agricultores e associações, as cooperativas, empresas produtoras e licenciadas para produção e comercialização de sementes

IPR Campos Gerais é adaptada para plantio nos Estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Seu potencial produtivo chega bem próximo de quatro toneladas por hectare, ficando pronta para colheita em menos de 90 dias. As plantas têm porte ereto e podem ser colhidas mecanicamente, segundo Vânia Cirino.

Cor da vagem na maturação fisiológica: verde com venações rosadas.
Cor da vagem na maturação de colheita: creme
Perfil da vagem: semi arqueado
Ápice: abrupto
Forma do dente apical: arqueada
Posição do dente apical: não marginal
Número médio de vagens por planta: 14 vagens
Número médio de sementes por vagem: 5 sementes
Número médio de lóculos por vagem: 6 lóculos
Comprimento médio das vagens: 10 cm

IPR Tangará é uma cultivar de feijão do grupo comercial carioca, desenvolvida pelo IAPAR, com alto potencial de rendimento ,arquitetura de planta ereta.que favorece a colheita mecânica direta , tolerância moderada à seca e altas temperaturas sistema radicular profundo e bem desenvolvida e excelente qualidade de grãos.

A cultivar de feijão Ouro Vermelho, nova opção para as áreas de produção de feijão vermelho, pela sua ampla adaptabilidade e estabilidade de produção, no Estado de Minas Gerais e vem atender a uma reivindicação dos produtores de feijão, especialmente da Zona da Mata.

O IAC Imperador tem ciclo precoce de 75 dias, enquanto que as variedades tradicionais presentes no mercado, em geral, apresentam ciclo de 85 a 95 dias para serem colhidas. Os produtores rurais tem interesse em variedades de feijão com ciclo precoce por conseguirem retorno financeiro mais rápido e intercalar o cultivo da leguminosa com milho e soja, por exemplo. Com essa característica o produtor pode ainda produzir três vezes no ano, nas épocas da seca em fevereiro, de inverno, em maio, e das águas, em setembro.

Um feijão com características que agradam o produtor rural, a indústria empacotadora e o consumidor será apresentado pela primeira vez ao grande público da Agrishow, pelo Instituto Agronômico (IAC), de Campinas. O sucesso do feijão IAC Milênio não está restrito a uma característica, mas ao pacote tecnológico composto por qualidade de grão de alto padrão no mercado, com caldo espesso e alto rendimento de panela, elevada produtividade agrícola, porte ereto que viabiliza colheita mecanizada, resistência à antracnose e à murcha de Fusarium, o que reduz em 30% a aplicação de agrotóxicos.

A cultivar de feijão BRSMG Madrepérola destaca-se principalmente pela qualidade dos grãos, que mantêm a coloração clara por maior período de tempo em relação às cultivares de grãos tipo carioca existentes no mercado.

Esta solução tecnológica foi desenvolvida pela Embrapa em parceria com outras, como Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, Universidade Federal de Lavras, Universidade Federal de Viçosa, Universidade Federal de Uberlândia e Coopertinga. As plantas da cultivar BRSMG Madrepérola são de porte prostrado, hábito de crescimento indeterminado, tipo III, com baixa tolerância ao acamamento.

A cultivar apresenta ciclo mais curto que o da cultivar Pérola e semelhante ao da cultivar BRSMG Talismã, que foram as cultivares utilizadas como testemunhas. Na safra do inverno o ciclo, da emergência à maturação fisiológica, se completa em torno de 88 dias e nas safras das águas e seca, aproximadamente aos 83 dias, podem ser consideradas como semi-precoce. Além do mais, apresenta alto potencial produtivo e bom nível de resistência às principais doenças que ocorrem na região.

Apresenta suscetibilidade a Fusarium Oxysporum, não sendo indicado para áreas que apresentem essa doença no solo;
Hábito de crescimento tipo II, ramas mais curtas. Não emite guias longas, desta forma, tolera um aumento de população;
Alto poder de compensação em densidades menores de plantio;
Possibilita colheita mecânica, devido sua arquitetura de planta ereta;
Apresenta moderada tolerância a Antracnose e ferrugem, doença fúngica de folhas, ramos e vagens;
Espaçamento varia de 40 a 70 cm;
Espaçamento ideal*. Varia de 60 a 70cm, possibilitam menor incidência de doenças, por melhorarem a penetração de luz no dossel da planta e a circulação de ar. O espaçamento ideal varia com a densidade de semeadura

IPR Tuiuiú é uma cultivar de feijão do grupo comercial preto ,desenvolvida pelo IAPAR, que apresenta alto potencial de rendimento e amplas adaptação.

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