Devemos estar atentos, pois utilizar apenas um controle não será o suficiente caso haja altas infestações, o ideal é realizar o manejo integrado de pragas (MIP).
Os manejos mais utilizados são o cultural e o químico, mas também dá para utilizar o biológico!
Como ainda não foram identificadas variedades resistentes para os enfezamentos, o principal método de controle é manejar a cigarrinha.
Porém, segundo pesquisa feita por Palma (2017), alguns híbridos apresentaram maior ou menor grau de suscetibilidade ao enfezamento vermelho.
(Fonte de: Palma, 2017)
Na tabela abaixo estão listados os produtos químicos que podem ser utilizados no manejo da cigarrinha do milho.
Baixa esta planilha de controle químico aqui:
Você sabia que além do controle químico também dá para utilizar o controle biológico?
Ele é feito através de produtos que contenham como ingrediente ativo o fungo Beauveria bassiana.
Os fungos têm a capacidade de penetrar na cutícula do inseto e se multiplicar no seu interior (Cultivar).
Há diversos produtos já registrado no mercado para manejar a cigarrinha:
Baixa esta planilha de controle biológico aqui:
Quer saber mais sobre o assunto? Recomendo esse vídeo da Embrapa sobre “Enfezamento do Milho”.
O quadro abaixo resume as medidas que devem ser tomadas para o manejo da cigarrinha:
(Fonte: DuPont Pioneer)
Saber o histórico da sua área é essencial para monitorar a presença da cigarrinha do milho.
Apenas o controle químico não vai resolver o problema, medidas culturais e preventivas devem ser adotadas.
Aqui você viu todos os danos que esse inseto pode causar, e como evitá-los. Agora é só não descuidar de sua lavoura e adotar medidas preventivas de controle!
Fonte: http://blog.aegro.com.br/cigarrinha-do-milho/